terça-feira, março 27, 2007
Grandes Portugueses
quarta-feira, março 21, 2007
Quartas Feiras II (Fénix)
(The Phoenix by Suirebit)
segunda-feira, março 19, 2007
sábado, março 17, 2007
sexta-feira, março 16, 2007
Acabou
And so it is
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it is
The shorter story
No love, no glory
No hero in her sky
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
And so it is
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it is
The colder water
The blower's daughter
The pupil in denial
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
Leave it all behind?
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind...my mind...
Damien Rice, "O"
quarta-feira, março 14, 2007
Quartas-Feiras I
Está sol e mais frio.
domingo, março 11, 2007
Do Amor e dos Amantes (2ª Parte)
quinta-feira, março 01, 2007
Saga Nocturna (Parte III)
Madrugada. A noite, também ela, era já uma memória. A cidade, ainda escura, subsistia na esperança de que as nuvens, carregadas, parassem de a importunar. Luzes cambaleantes com o sono persistiam ainda no seu dever, esperando que o Sol chegasse ao emprego. Alguns autocarros passaram com intento dentro de si: vontade de trabalhar. Tudo estava corriqueiro neste primeiro de Março.
Tudo excepto aqueles três. Estava frio, frio a que estavam mais expostos pois tinham crescido um pouco mais nessa noite. Iam diferentes, não agiam programados. O livre arbítrio tem destas coisas. Sensações conscientes, memórias partilhadas. Caminharam cientes que um rumo deixa um rasto, um legado, escrito nos sentidos. Recordavam quem eram e quem ali faltava, os temporariamente omissos, ausentes apenas fisicamente. Lembranças que valem ouro, mas que são prata para matar certos vampiros e lobisomens. Uma alma virtuosa não é abatida com facilidade, assim como as amizades.
Um deles iria partir
Neste trecho do Este encalham os momentos passados.
Para lá daquela ponte só passam noções de sucesso e fracasso.
Nem tudo se perde.
A areia fica.
A água e as suas sementes partem,
Ânsia de colónias.
Noivas em terra, defuntas.
Os marinheiros ficam,
Os marinheiros vão.
Para lá do Este ficam as aventuras,
Todas elas por estrear.
E a areia, fina, vai indo, aos poucos,
Com os descobridores de novos mundos.
Há um novo rumo,
E uma despedida,
Para quem vai para lá do Este,
À descoberta de um Oriente.