sábado, dezembro 23, 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
domingo, dezembro 03, 2006
O Xadrez e os Senhores da Guerra
"Como jogador de Xadrez, apenas afirmo: Mate em duas..."
"Os Senhores Da Guerra"
Lá fora estão os senhores da guerra
E cantam já hinos de vitória
Qual é a historia desta terra?
É o medo, ali mesmo
Cá dentro estão os homens á espera
Unidos no destino da terra
Já não há memória de paz na terra
É o medo, ali mesmo
Ó terra, Mais um dia a nascer
Ai, é menos um dia a morrer
É tão pouca a gloria duma guerra
E os homens que as fazem sem vitorias
Já não há memória, de paz na terra
É o medo, ali mesmo
domingo, novembro 05, 2006
Aniversário
Voilá! In view, a humble vaudevillian veteran, cast vicariously as both victim and villain by the vicissitudes of Fate. This visage, no mere veneer of vanity, is it vestige of the vox populi, now vacant, vanished, as the once vital voice of the verisimilitude now venerates what they once vilified. However, this valorous visitation of a by-gone vexation, stands vivified, and has vowed to vanquish these venal and virulent vermin vanguarding vice and vouchsafing the violently vicious and voracious violation of volition. The only verdict is vengeance; a vendetta, held as a votive, not in vain, for the value and veracity of such shall one day vindicate the vigilant and the virtuous. Verily, this vichyssoise of verbiage veers most verbose vis-à-vis an introduction, and so it is my very good honour to meet you and you may call me V...
Nem esta nem nenhuma...
segunda-feira, outubro 16, 2006
Ensaio II
domingo, outubro 01, 2006
O Muro (actualizado)
quinta-feira, setembro 28, 2006
Comunicado
Se me querem destruir, têm de o fazer num esforço contínuo e amplo. Enquanto houver parte de mim que respire, voltarei. Não tão forte, mas voltarei. Talvez, quem sabe, triunfante. Continuem a bater, continuem a destruir, continuem a pressionar. Venham. Todos. Agora. Estou à espera. E não descanso enquanto não chegarem...
segunda-feira, setembro 25, 2006
Citações: Winston Churchill
"Nós seguiremos até ao Fim, lutaremos em França, lutaremos nos mares e nos oceanos, lutaremos com crescente confiança e maior força no ar, defenderemos a nossa Ilha, qualquer que seja o custo, lutaremos nas praias, lutaremos nas terras de desembarque, lutaremos nos campos e nas ruas, lutaremos nos montes; nunca nos renderemos, e mesmo que, o que nem por um momento acredito, esta Ilha ou uma parte grande dela estivesse subjugada e esfomeada, então o nosso Império além-mar, armado e protegido pela Frota Britânica, continuaria o confronto, até que, a Seu tempo, o Novo Mundo, com todo seu poder e esplendor, avançasse rumo ao salvamento e libertação do Velho."
Deixem-me lutar. Venham eles...
terça-feira, setembro 05, 2006
domingo, setembro 03, 2006
Comício PSD
O slogan do último comício do PSD "Pensar em Grande" torna-se ainda mais apropriado quando Marques Mendes discursa. É que "Actuar em Grande", com o secretário-geral do partido à frente, exige um enorme esforço imaginativo por parte do público...
Aborrecimento
Devido a motivos de saúde, meteorológicos e de "fazer nenhum", a inspiração empenou. Espero voltar brevemente às postagens mal volte a fazer algo da vida.
Obrigado pela vossa compreensão.
sábado, agosto 12, 2006
Saudosista:
quinta-feira, agosto 10, 2006
Nostalgias
-Mas tente compreender avô... não seja assim...
-Deviam ter avisado! Isto não se faz!
-Vá, não seja assim... Tente ver o lado deles...
Sempre tratei os meus avós por "Tu", mas nunca nenhum me tratou desta forma. Levantaram-se, esperaram um pelo outro e depois partiram juntos.
O senhor e o seu neto, que não era eu... nem nunca serei.
Alfredo Novais
quarta-feira, julho 26, 2006
Feições
Estou a tentar alcançar seriedade para conseguir exprimir algo sombrio mas, por agora, não sou capaz. A culpa é TUA!
Obrigado por me desinspirares.
É tudo o que sempre quis...
terça-feira, julho 18, 2006
Exames, falta de tempo e afins...
Tempo Imperfeito
I
Erro sem destino, perdido,
Complexamente desnaturado,
Desdenho e venero o abrangente,
E comove-me o absurdo...
Eu verso sem querer rimar,
Sem vontade nem paciência,
Em distracção só e abstracta,
Transmutação inerte de ser.
Adaptação e sublevação constantes,
São os meus dogmas camaleónicos,
Inerentes ao meu espírito latente,
Convecção entre o sonho e a alma.
II
Numa agreste solidão sentida,
Olho-me de lado e não me vejo,
Vejo-me e não me reconheço,
Findo eternamente sem tombar.
Encosto-me à vida inseguro,
Sou fracção de um polimórfico,
Com futuro estagnado, imóvel,
Fatigado de existência penosa.
O tempo medido é preciso,
Pelos relógios, criação nossa,
Mas nós, Efémeros Imortais,
Vivemo-lo com sentidos rombos.
III
Alheio á vida e ao sentir,
Neste planalto de vivência,
Com grave tontura de cair,
Viver é uma amarga ciência.
Descola... e parte o Tempo!
Com celeridade, impetuoso!
Esbatem-se as cores num momento!
Deixando um outrora talvez indecoroso!
E um minuto está passado!
E eu deixo-o com respeito,
Aquele bem e mal amado:
O nosso Tempo Imperfeito.
Jacinto Cardoso
segunda-feira, julho 03, 2006
Trilhos
"Um Homem/Mulher deve ser tão multifacetado quanto lhe for possível. Quando se toma apenas um caminho ou se tem sorte ou se perde. Quantos mais caminhos percorrerem, maior a hipótese de se encontrarem."
Jacinto Cardoso
terça-feira, junho 27, 2006
segunda-feira, junho 19, 2006
Telepatia Informatizada
Hugo took the free ColorQuiz.com personality test! "Seeks success, stimulation, and a life full of exp..."
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Está 90% correcto. Acho que preciso de ajuda...
sexta-feira, junho 16, 2006
Tretas Mundiais
Venho anunciar o não-interesse do autor deste blog pelo Mundial de futebol. Depois de ter depositado a sua fé na selecção portuguesa no Euro 2004 e ver essas esperanças enterradas decidi não dar cavaco (do tipo "ligar" não do tipo "el-presidente") àqueles burgessos. Se bem que ser Vice não é nada mau... Mas os meus 15 minutos diários de televisão não se vão alterar por causa deste torneio. Temos pena.
sexta-feira, junho 09, 2006
Classificados I
Quero alguém que me explique a Vida. Está a escapar-me qualquer coisa...
segunda-feira, maio 29, 2006
Boas Acções
sexta-feira, maio 19, 2006
Do Amor e dos Amantes (1ª Parte)
Teresinha
O primeiro me chegou
Como quem vem do florista
Trouxe um bicho de pelúcia
Trouxe um broche de ametista
Me contou suas viagens
E as vantagens que ele tinha
Me mostrou o seu relógio
Me chamava de rainha
Me encontrou tão desarmada
Que tocou meu coração
Mas não me negava nada
E, assustada, eu disse não
O segundo me chegou
Como quem chega do bar
Trouxe um litro de aguardente
Tão amarga de tragar
Indagou o meu passado
E cheirou minha comida
Vasculhou minha gaveta
Me chamava de perdida
Me encontrou tão desarmada
Que arranhou meu coração
Mas não me entregava nada
E, assustada, eu disse não
O terceiro me chegou
Como quem chega do nada
Ele não me trouxe nada
Também nada perguntou
Mal sei como ele s e chama
Mas entendo o que ele quer
Se deitou na minha cama
E me chama de mulher
Foi chegando sorrateiro
E antes que eu dissesse não
Se instalou feito um posseiro
Dentro do meu coração
Chico Buarque/1977-1978
Para a peça Ópera do Malandro
"O Amor fica a meio caminho entre o desprezo e a adoração"
Golias Ferreira
sábado, maio 13, 2006
Balão
Um balão vazio
No chão
E mesmo da altura que o via
Olhava para cima
O balão está vazio
Porquê?
Pode ter sido um pássaro que o picou
Em ascensão
Mas o balão pode-se ter esvaziado
Por si só
Viu o céu e subiu
Há balões que se esvaziam por
Si sós
Os balões que acreditam incham
E sobem
Mas também rebentam
E há balões que rebentam por si
SÓS
(mas podemos estar sozinhos estando SÓS?
Sós é plural, como podemos estar muitos sós?
EU, TU, ELE/A, …, VÓS, ELES/AS.
Se calhar podemos…)
Vão sem ver
E talvez não sejam os balões
Que estão sós
Se calhar sou eu que tenho
Ar
Dentro
Sou só um balão
Um balão
Só
Alfredo Novais
terça-feira, maio 09, 2006
domingo, maio 07, 2006
Bom ou Mau Presságio?
Uma aranha na roupa é dinheiro. E numa rosa, é o quê?
sábado, abril 29, 2006
Força!
sexta-feira, abril 14, 2006
Saga Nocturna (Parte II)
Observo curiosamente as queimaduras de cigarro na tampa do autoclismo. Gravuras pós-modernas feitas por homens insistentemente primitivos. Regresso às Origens. Quando acabar o que vim aqui fazer, a mulherzinha da limpeza vai apagar qualquer vestígio biológico deixado por mim. Quantos séculos findaram perante o jugo da lixívia! E os primitivos vão continuar vivos naquelas queimadelas. A tampa comprova-os. A tampa justifica-os. Dá-lhes forma e essência. E o meu legado esfuma-se com um químico. Os Vândalos serão sempre os nativos da História…
Alfredo Novais
segunda-feira, abril 10, 2006
sexta-feira, abril 07, 2006
Freedom Forever!
The Gunpowder Treason and plot;
I know of no reason why Gunpowder Treason
Should ever be forgot...
sábado, abril 01, 2006
Há dias
Em que temos de lutar contra quem amamos
Para perpetuar esse amor
Pois a pena do consenso é a perda
Afastá-los deles, do nosso querer
Arrancar ambições ao que sentimos
O bem que lhes queremos
Se não lutares pelo qual crês
Matas quem amas
E morres também
Por isso,
Nesses dias,
Luta e deixa viver.
Jacinto Cardoso
terça-feira, março 21, 2006
Dificuldades
quarta-feira, março 08, 2006
Irónico...
Reparem:
MALDITOS PREFIXOS!
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Obras
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Carpe Diem
That David played, and it pleased the Lord
But you don't really care for music, do you?
It goes like this, the fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled king composing Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrew you
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne, she cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Maybe I've been here before
I know this room, I've walked this floor
I used to live alone before I knew you
I've seen your flag on the marble arch
Love is not a victory march
It's a cold and it's a broken Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
There was a time you let me know
What's real and going on below
But now you never show it to me, do you?
And remember when I moved in you?
The holy dark was moving too
And every breath we drew was Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Maybe there's a God above
And all I ever learned from love
Was how to shoot at someone who outdrew you
It's not a cry you can hear at night
It's not somebody who's seen the light
Its a cold and its a broken Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Saga Nocturna (Parte I)
Seis de Fevereiro de Dois Mil e Seis (6/2/2006) perto das duas horas da madrugada.Afasto-me do CAR. O frio intermitente que me envolve é pautado por um esfregar de mãos. As ruas estão desertas mas não estou sozinho, vou acompanhado. Por mim. A cada passo dado, outro se segue, como naquele jogo de infância que era usado para determinar quem escolhia primeiro os membros das equipas. Existem tantos caminhos… como os vou percorrer a todos? Uma mortandade. Só alguns carros passam de vez em quando, rápidos e longínquos, parecem suspiros. Paro. Um zumbido insistente. Acima e à direita como Jesus Cristo. Viro-me. A porcaria do letreiro da Cruz Verde não se cala. Olho à volta procurando perigo. Nada. Tudo mais tranquilo que um sono de bebé. Porque é que a noite tem de parecer sempre sinistra? Diz-me quem te habita e dir-te-ei quem és. Só eu estou na noite = a noite é EU. A porcaria da Control ficou-me com os trocos e com o material. #%”*€$!(leia-se:"Foda-se!") Malditas máquinas. Odeio-as até ao vício. Como os amendoins que não se consegue parar de comer. É madrugada de segunda-feira. Daqui a algumas horas milhões de despertadores vão acordar milhões de infelizes que têm de trabalhar. Vão amaldiçoar este dia pela enésima vez. Mas eu não, eu estou de férias. Ai! (lamentação), devolvido à vida besta...
Alfredo Novais
PS: Esta série de trabalhos vai servir para eu misturar o Realismo de antigamente com alguns temas actuais ou até, quem sabe, outras fusões de estilos. Provavelmente vou fazer um poema sobre isto brevemente. Mesmo tema, mesmo estilo, outra forma.
sexta-feira, janeiro 27, 2006
Programação Vespertina
P.S.: Eu vou precisar de ajuda para configurar o resto do blog. Como se pode constatar, está muito deslavadinho, não tem umas cortinas, um jogo de banho, uns links para outras páginas, etc.
quinta-feira, janeiro 26, 2006
Intervalo
sábado, janeiro 21, 2006
Esta Imagem (trabalho para Técnicas de Expressão)
O que se vê nesta imagem? Em primeiro plano, uma pequena erva daninha inserida num muro. No fundo, contracenando, um bloco de apartamentos.
A perspectiva, nesta foto, é tudo. Um plano que enquadre estes dois elementos, a planta e os apartamentos, mas que não exiba o primeiro como protagonista perde toda a “magia”. Quem é que iria reparar numa pequeno “borrão” verde quando tem um edifício, que é um colosso comparando com o pequeno rebento inurbano, mesmo à sua frente? A posição dos elementos não podia ser mais explícita. Primeiro a relação planta/parede e depois planta/prédio; obra natural/obra humana, oprimido/opressor, uma infinidade de binómios sucedem-se.
O que se pode concluir, quantas leituras se podem fazer destas interacções? A resposta é: inúmeras. Uma imagem com tantas possíveis abordagens subjectivas poderia servir praticamente qualquer propósito. Para um ecologista pode representar a opressão à Natureza por parte do Homem, ou a grandeza desta face à mesquinhez da civilização. Para um desesperado pode simbolizar a esperança, que surge de onde menos se espera, ou que, tal como a planta, sobrevive mesmo nas mais adversas condições. Idealizei a fotografia de forma a possuir uma pluralidade de significados, que serve de espelho a quem vê.
A foto foi tirada em Guimarães (por um amigo, a meu pedido), mas podia ter sido obtida em qualquer lugar. Não há um traço distintivo que indique a origem da fotografia, o que lhe confere um carácter universal. Não existem referências temporais, a época em que o “clic” se deu é irrelevante. É o perfil do Spectator (como diria Barthes) e o espaço-tempo em que se insere que vão estipular o nexo deste contexto, o que ele diz ou “deve” dizer.
Na meu ver, a imagem simboliza a força de vontade, o desejo de triunfo. O sentido da Vida, a nossa razão de existir poderia estar inserido nesta composição visual tão simples: a insurreição do Homem perante a irracionalidade do Ser e a atitude “Nada é certo ou definitivo, a verdade absoluta pode ser ilusão, mas estou vivo e vou lutar para ser feliz, e não vou parar até o conseguir”.
Uma opinião vale exactamente uma opinião. Não posso estar errado nem posso estar certo. O que vejo é o que sou, projectado na imagem.
Bibliografia:
A Câmara Clara de Roland Barthes
Fotografia:
O Pequeno Tudo de João Soares Monteiro e Hugo Monteiro
Epígrafe:
Da autoria de Golias Ferreira (pseudónimo de Hugo Monteiro)
sábado, janeiro 14, 2006
Made in Ponte de Tédio
Entre o trabalho e casa,
14 de Janeiro de 2006
sábado, janeiro 07, 2006
Momento de Descontracção
A Teoria de Tudo
Uma das questões mais discutidas da Física dos últimos tempos é a Teoria das Cordas. Para quem não sabe, esta teoria quer unificar a física do muito grande (Teoria da Relatividade) e a física do muito pequeno (Teoria Quântica). Resumindo: estas duas teorias são contraditórias e os cientistas estão a tentar obter uma perspectiva que as englobe. A Teoria das Cordas ainda não está completa e há mesmo quem a critique.
Apesar disto considera-se que, caso se comprove, será uma das maiores descobertas científicas de sempre. Chamam-lhe “A Teoria de Tudo”. Parece-me um exagero. No caso de esta ideia ser viável, deve estar (quase) completamente comprovada por volta de 2020. Isto não vai acabar aí. Está muito longe de ser uma “Teoria de Tudo”. Pensem bem… e se pudéssemos estender esta ideia até ao limite? O nosso corpo é feito dessas mesmas partículas, o nosso cérebro inclusive. Num Universo físico, sem Vida, como era no início, surgiram os seres vivos por acidente (também há quem ache que não, mas isso é outra estória). Com a Vida surgiram questões pertinentes: porque é que ela insiste em perpetuar-se e multiplicar-se? Porque é “viciada” nisso? Talvez se não o fosse nunca tinham existido humanos, gente para se aperceber dela. E este é o tópico seguinte.
(Fim da 1ª Parte)
P.S.: Se quiserem dar a vossa opinião ou ajudar a completar este trabalho, estejam à vontade.
Também queria dizer que o que está aqui são suposições, ideias que não estão fundamentadas cientificamente, mas pretendem mostrar uma base lógica.