...já começou:
"Concordo que quem vai votar, vota nos mais credíveis e naqueles que pelas suas propostas representam da melhor forma os eleitores. E face a esta crise mundial, é importante passar da melhor forma a mensagem do Partido Socialista para as pessoas. Acho que isso falhou com Vital Moreira - má comunicação."
Luís Brandão Pereira, via Jovem Socialista.
De assessor em assessor, Portugal vai ficando cada vez melhor... comunicado, pelo menos.
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Cinquenta anos depois falta fazermos a revolução
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[image: Foto da capa do livro 'Capitão de Abril', de Salgueiro Maia](créditos:
daqui)
Os portugueses e as suas instituições celebram em 25 de Abril o Dia...
Há 1 hora
5 comentários:
ehehe bem dito, sim senhor!
Não percebi qual é a questão que levantas. o que tem de mal?
Paulo:
O Luís Pereira acha que as pessoas não votaram no PS porque as reformas estão mal explicadas. É uma forma de ver as coisas. A outra é as reformas, efectivamente, não estarem a ter o efeito pretendido. Mas, como é mais fácil mudar de assessor do que de políticas, põe-se a culpa nos primeiros. Os políticos têm, infelizmente, trabalhado mais no marketing político do que nas reformas estruturais que o país precisa.
Acho um bocadinho injusta a segunda afirmação. Não é totalmente mentira, e sabes que também o acho, mas trabalhou-se neste mandato!
Acho que o que o Luis Brandão Pereira quis dizer não foi exactamente isso. Terá sido mais algo do género que agora temos que passar a mensagem para as Legislativas, porque o Vital Moreira não conseguiu convencer as pessoas com o seu projecto europeu. Não sei se me expliquei bem...
Paulo:
Em todos os mandatos se trabalha. Também não sou crente ao ponto de achar que um mandato vai fazer milagres. Qualquer político tem e terá imensos entraves a fazer reformas neste país sem enfrentar inúmeras manifestações de toda e qualquer classe profissional/associação/lobby. Daí que, muitas das vezes, a única coisa que se consiga fazer são comunicados...
Quando a MFL disse que não era possível haver reformas em Democracia estava a exagerar. Mas não tanto como se pensa.
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