1º Augusto Santos Silva disse que o governo português não era o governo cubano e, portanto, não estava a tentar criar empregos "de farsa". Depois disse que estavam a apoiar as empresas a manterem os seus postos de trabalho. Depois disse que era preciso auxiliar as boas empresas portuguesas. Não me parece que as boas empresas portuguesas precisem de ajuda. Ajudar empresas que estão a falir também não me parece sinónimo de criação de postos de trabalho "a sério". Esquizofrenices.
2º Rui Rio foi em representação do PSD. Show off ou está mesmo a fazer-se ao piso?
3º Alguém diga à Fátima Campos Ferreira que a Autoridade da Concorrência é MESMO independente do governo. É a ideia de ser um regulador. O facto de, na prática, poder não ser assim, não faz com que as culpas possam ser atiradas para cima do executivo.
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