Escola da Póvoa de Varzim olhada como a "fura-greves"Na Escola EB 2,3 de Beiriz, na Póvoa de Varzim, o processo de avaliação decorre com normalidade e dentro dos prazos.
Não há manifestações de professores, nem protestos de pais. Aos alunos, o caso quase passa ao lado. Mas aqui ser "diferente" dá direito ao olhar "reprovador" dos vizinhos e, por isso, a escola prefere agora o silêncio.
A escola é ostracizada porque funciona bem. Genial.
Acho que foi atingido o ponto sem retorno, em que os sindicatos tem o único e declarado (descarado?) objectivo de evitar uma maioria absoluta, seja de que partido for, nas próximas eleições. Como é sabido, quanto mais dependente estiver um governo, mais vantagens obtêm os poderes corporativistas. Um governo sem maioria absoluta em 2009 será comido de sobremesa por organizações deste calibre. E acho que este é mais um caso flagrante e infeliz em que se põe os interesses de meia dúzia à frente do futuro do país. Lamentável.
3 comentários:
Portanto, quer dizer que os professores, alunos, pais dos alunos e famíliares de professores são meia dúzia... Se estivesse bem informado veria como está errado...
Pena não dizer o mesmo dos gestores de bancos.
Corroboro o comentário anterior. Mais, ainda, quando te referes ao futuro do país. Quem mais o será senão os alunos de agora?
Ana:
A meia dúzia que falo são os sindicalistas. A Ministra já cedeu na maioria dos aspectos.
Uma escola que funciona bem é mau sinal, portanto?
Não me lembro de ter chamado os banqueiros à baila.
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