A Auto-Estrada da Fé ou "Como é que os partidos venderam a Democracia aos Portugueses" (título meu) por Pedro Arroja, no Portugal Contemporâneo. Uma longa mas curiosa parábola sobre a cultura católica e a substituição do negócio das almas pelo negócio dos votos.
Recordando alguns dos nossos livros de cabeceira em 2024
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Eu
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José Pimentel Teixeira
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Maria Dulce Fernandes
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Ana CB
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Há 10 horas
5 comentários:
O Pedro Arroja tem um petit probléme, que é dar à religião a importância que ela não merece, nem tem.
Relativamente ao texto em si, e à sua clara analogia à transição do fascismo para a democracia, está mais uma vez errada. O Estado Fascista surgiu como uma maneira do grande patronato da altura se institucionalizar como poder político, após da agitação sindical e da nacionalização de uma empresa tabaqueira.
Já agora...numa suposta auto-estrada à la Pedro Arroja, acreditas mesmo que todos ou sequer a maioria teria acesso a um carro, por chungoso que fosse, para poder viajar nessa auto-estrada?
Metaforicamente falando...claro.
Nélson:
A cultura católica já cá está há muito mais tempo que o fascismo.
"Já agora...numa suposta auto-estrada à la Pedro Arroja, acreditas mesmo que todos ou sequer a maioria teria acesso a um carro, por chungoso que fosse, para poder viajar nessa auto-estrada?"
Estás a dizer que as pessoas não procuram a redenção? Tenho ideia que vivemos num país com 95% da população católica...:P
«O Pedro Arroja tem um petit probléme, que é dar à religião a importância que ela não merece, nem tem.»
E partilha esse problema com o Max Weber e o David Landes, provavelmente...
"E partilha esse problema com o Max Weber e o David Landes, provavelmente..."
Bawww... Quem são esses senhores? xD
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